Existem muitas responsabilidades e inúmeros fatores a serem considerados acerca do trabalho no setor florestal. A matéria prima, dimensão territorial e condições edafoclimáticas são exemplos disso.

Com a demanda e as necessidades das empresas, elas requerem cada dia mais de conhecimento, máquinas e equipamentos para poder obter uma boa produtividade. Porém, essas ocupações acabam oferecendo muitos riscos aos profissionais.

Acidentes de trabalho no setor florestal são, infelizmente, muito frequentes. Existem diferentes causas, entre fatores internos e externos, que sustentam esses acontecimentos. Tombamentos de máquinas, quedas de árvores, animais peçonhentos, excesso de ruído, iluminação inadequada e outras ocorrências são correntes no dia a dia do setor florestal.

Além disso, também existe o fator pessoa, que leva o indivíduo a sofrer um acidente. Isto é, um aspecto que influencia a percepção de riscos da pessoa. São eles: fatores fisiológicos, psicológicos, cognitivo e social.

A prioridade número um para qualquer empresa é garantir que o ambiente de trabalho seja o mais seguro possível e, sobretudo, evitar qualquer situação que coloque o profissional em risco. No caso das operações florestais, não é diferente. Condições como: ficar junto ou sob cargas suspensas, não utilizar os EPI’s de forma adequada, operar máquinas ou equipamentos sem habilitação e treinamento são circunstâncias que colocam o trabalho em risco.

Portanto, condições seguras para os profissionais são fundamentais para a rotina do trabalho e para o progresso das empresas florestais. Ou seja, é essencial que as empresas componham condições físicas, sociais, gerenciais e culturais para que seja identificado e não seja negligenciado as falhas presentes nas operações. Garantindo, desta forma, a integridade dos profissionais.

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